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Espetáculo Por Que Hécuba

Ambientada entre a cidade lendária de Tróia e a capital da Bahia, a trama acontece simultaneamente na Grécia Antiga e no Carnaval de Salvador, instalando um lugar entre a festividade e a tragédia. Hécuba, a rainha devastada pela lendária Guerra de Tróia, encarna muitas das dores do mundo de hoje, em que uma série de outras guerras cotidianas são desencadeadas pela intervenção dos novos deuses, que ocupam as diversas esferas do poder contemporâneo. A releitura do dramaturgo romeno Matéi Visniec encontra a montagem instigante do diretor baiano Marcio Meirelles.

Para o dramaturgo  Matéi Visniec, a Tróia de nossos dias pode estar na Bósnia, na Chechênia, em Beirute, na Somália, na Síria ou em qualquer país repartido e assombrado pelo espectro da guerra civil. E, claro, no Brasil atual, atravessado por tantas intransigências e violentos jogos de poder.

Como acredita Márcio Meirelles, “estamos vivendo isto: uma sociedade que se divide e subdivide em classes, gêneros raças, crenças. Como se tudo e todos não pudessem conviver com o contraditório, com opiniões, ritos e ideologias diferentes”, acrescentando que o espetáculo discute o por quê de tanto ódio e de uma reação movida pelo ódio ao que foi construído socialmente. “Por que o que foi construído tem que ser destruído com tanto ódio?”, indaga.

Protagonizada pela atriz Chica Carelli – que também colaborou na tradução do texto feita por Vinícius Bustani – o espetáculo ganha corpo com o histórico grupo Teatro dos Novos, que conta ainda com a participação de atores e atrizes convidadas e dos participantes da Universidade LIVRE.

SERVIÇO

De 04/07 a 04/08 // sex a sáb 20h / dom 19h

Ingressos: R$ 30 e 15

Classificação: 14 anos

Duração: 1h40

Espetáculo Por Que Hécuba

Ambientada entre a cidade lendária de Tróia e a capital da Bahia, a trama acontece simultaneamente na Grécia Antiga e no Carnaval de Salvador, instalando um lugar entre a festividade e a tragédia. Hécuba, a rainha devastada pela lendária Guerra de Tróia, encarna muitas das dores do mundo de hoje, em que uma série de outras guerras cotidianas são desencadeadas pela intervenção dos novos deuses, que ocupam as diversas esferas do poder contemporâneo. A releitura do dramaturgo romeno Matéi Visniec encontra a montagem instigante do diretor baiano Marcio Meirelles.

Para o dramaturgo  Matéi Visniec, a Tróia de nossos dias pode estar na Bósnia, na Chechênia, em Beirute, na Somália, na Síria ou em qualquer país repartido e assombrado pelo espectro da guerra civil. E, claro, no Brasil atual, atravessado por tantas intransigências e violentos jogos de poder.

Como acredita Márcio Meirelles, “estamos vivendo isto: uma sociedade que se divide e subdivide em classes, gêneros raças, crenças. Como se tudo e todos não pudessem conviver com o contraditório, com opiniões, ritos e ideologias diferentes”, acrescentando que o espetáculo discute o por quê de tanto ódio e de uma reação movida pelo ódio ao que foi construído socialmente. “Por que o que foi construído tem que ser destruído com tanto ódio?”, indaga.

Protagonizada pela atriz Chica Carelli – que também colaborou na tradução do texto feita por Vinícius Bustani – o espetáculo ganha corpo com o histórico grupo Teatro dos Novos, que conta ainda com a participação de atores e atrizes convidadas e dos participantes da Universidade LIVRE.

SERVIÇO

De 04/07 a 04/08 // sex a sáb 20h / dom 19h

Ingressos: R$ 30 e 15

Classificação: 14 anos

Duração: 1h40

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